Cada objecto reveste-se de infinitos prismas de observação, e em si mesmo possui uma só verdade. Em pólos diferentes de uma mesmas paixão, surge o choque e o confronto, nenhum emergindo vitorioso. Francisco e Sara, fotógrafo e modelo, homem e mulher, são os recipientes que constroem então, UM FILME SOBRE A SUBJECTIVIDADE DO CONCRETO.