Estamos em plena Nova York do ano 2000, quando uma nova geração de jovens cineastas está despontando para a fama. Hamlet (Ethan Hawke) um deles, possuído por uma alienação e ânsia pouco comuns para os jovens espectadores de seus filmes. A Dinamarca não um reino, mas sim uma corporação gigantesca e o fantasma de seu pai desta vez aparece para Hamlet no terraço do hotel em que ele está hospedado. O clássico "ser ou não ser, eis a questão" desta vez declamado sob as luzes fluorescentes de uma grande locadora de vídeo. Entretanto, assim como na versão original, a saga de Hamlet mantém seu verdadeiro significado: o idealismo de um jovem destruído pela corrupção existente no mundo.